sábado, 5 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Isto lembra-me qualquer coisa
Eliana
Composição: Eliana / Julia Lins
O cravo brigou com a rosa,
Chhinamasta
Pérolas de Leitura
Da minha mesa, uma sugestão :
Misturar todos os ingredientes numa panela pequena e cozinhar em lume alto até o açucar derreter completamente. Deixa esfriar. Acompanha com um bom vinho branco, bem fresco.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Queen e Chill Out : uma dupla de sucesso ? Podia ter sido.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Como um Advogado termina o namoro
Prezada Otaviana de Albuquerque Pereira Lima da Souza e Silva,
Face aos acontecimentos de nosso relacionamento, venho por meio desta, na qualidade de homem que sou, apesar de Vossa Senhoria não me deixar demonstrar, uma vez que não me foi permitido devassar vossa lascívia, retratar-me formalmente, de todos os termos até então empregados à sua pessoa, o que faço com supedâneo no que segue:
A) DA INICIAL MÁ-FÉ DE VOSSA SENHORIA:
1.1. CONSIDERANDO QUE nos conhecemos na balada e que nem precisei perguntar seu nome direito, para logo chegar te beijando;
1.2. CONSIDERANDO seu olhar de tarada enquanto dançava na pista esperando eu me aproximar.
1.3. CONSIDERANDO QUE com os beijos nervosos que trocamos naquela noite, V.Sa me induziu a crer que logo estaríamos explorando nossos corpos, em incessante e incansável actividade sexual. Passei então, a me encontrar com Vossa Senhoria.
B) DOS PREJUÍZOS EXPERIMENTADOS:
2.1. CONSIDERANDO QUE fomos ao cinema e fui eu quem pagou as entradas, sem se falar no jantar após o filme.
2.2. CONSIDERANDO QUE já levei Vossa Senhoria em boates das mais badaladas e caras, sendo certo que fui eu, de igual sorte, quem bancou os gastos.
2.3. CONSIDERANDO QUE até à praia já fomos juntos, sem que Vossa Senhoria gastasse um centavo sequer, eis que todos os gastos eram por mim experimentados, e que Vossa Senhoria não quis nem colocar biquíni alegando que estava ventando muito.
C) DAS RAZÕES DE SER DO PRESENTE:
3.1. CONSIDERANDO AINDA QUE até a presente data, após o longínquo prazo de duas semanas, Vossa Senhoria não me deixou tocar, sequer na sua panturrilha.
3.2. CONSIDERANDO QUE Vossa Senhoria ainda não me deixa encostar a mão nem na sua cintura com a alegaçãozinha barata de que sente cócegas.
D) DECIDO SOBRE NOSSO RELACIONAMENTO O SEGUINTE:
4.1. Vá até a mulher de vida vairada que também é sua progenitora, pois eu não sou mais um ser humano do sexo masculino que usa calças curtas e a atividade sexual não é para mim, um lazer, mas sim uma necessidade premente.
4.2. Não me venha com 'colóquios flácidos para acalentar bovinos' (conversa pra boi dormir) de que pensava que eu era diferente.
4.3. Saiba que vou te processar por me iludir aparentando ser a mulher dos meus sonhos, e, na verdade, só me fez perder tempo, dinheiro e jogar elogios fora, além de me abalar emocionalmente.
Sinceramente, sem mais para o momento, fique com o meu cordial 'vá tomar no meio do olho do orifício rugoso localizado na região infero-lombar de sua anatomia' que esse relacionamento já inflou o volume da minha bolsa escrotal! Dou assim por encerrado o nosso relacionamento, nada mais subsistindo entre nós, salvo o dever de indemnização pelos prejuízos causados.
A nossa maravilhosa natureza
Link: sevenload.com
"Our Wonderful Nature" criado por Tomer Eshed, é feito como parte de um estudo. A curta-metragem mostra uma briga entre dois lontras machos, para conquistar a fêmea, em altura de acasalamento. Engraçadíssimo.
As cavernas de Carlsbad
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Reflexões sobre o beijo
Ao nascermos ensinam-nos um idioma, um modo de vida, uma moral e muitas formas de nos amarmos. E tudo fica aprendido e assimilado e vai-se transmitindo de geração em geração, até que um dia alguma coisa muda. E o que era uma vez a norma pode ser convertido em esquecimento ou, pelo menos cai em desuso.
Nos tempos antigos, para os egípcios e culturas orientais que se estendiam a partir desde o Mediterrâneo ao Indostão, o beijo entre os amantes realizava-se aproximando os respectivos narizes. Portanto, a tentar inalar a parte da alma do amante, sob a forma de ar, a sua felicidade se desvanescia e fugia em direcção ao céu. (Romântico, não ?)Disto fica possivelmente uma certa memória do beijo de Esquimós. Mas só uma memória.
Será que os gregos entrando nas profundidades do mar e por terras desconhecidas, para além de levarem a sua cultura, levaram também a nossa forma de beijar ?
Os gregos triunfaram e todos os beijos dados por todas as gerações, desde então até agora, são o seu tesouro imortal.
Até quando?
domingo, 29 de junho de 2008
Sete cavalos para sete homens
Pegasus: O cavalo dos deuses "Pegasus" foi o primeiro cavalo que conseguiu estar entre os deuses da mitologia grega e tratar por tu os habitantes do Olimpo. Pegasus foi o cavalo de Zeus, o deus soberano e senhor do céu e da terra.
Xanthos: O cavalo de Aquiles depois de Pegasus, o cavalo dos deuses, não há outra escolha senão falar sobre de "os cavalos da Ilíada", pois sem eles é inconcebível as obras de Homero… nem a guerra de Tróia. Xanthos junto com "Balio" formaram o par de "cavalos imortais" que recebeu Peleu ao casar com Tetys, de cuja união nasceu Aquiles. A égua que os pariu é chamada Podarga. Diz-se que "Xanthos", embora de origem divina e imortal, foi um cavalo preto puro e persa, que tinha três anos e estava equipado com particularmente pernas fortes que lhe permitam correr mais rápido do que a maioria dos seus congéneres.
Por seu lado, Balio era um cavalo branco e igualmente rápido. A velocidade de ambos foi o que impediu Aquiles poderia atrelar o seu carro a outros dois cavalos que era a norma entre os gregos.
Bucéfalo: O cavalo de Alexandre o Grande era chamado "Bucéfalo" e foi o cavalo do Grande Alexandre, sem dúvida, o maior general da história(que nunca perdeu uma batalha e construiu um império!)e o estadista mais brilhantes do seu tempo.
Incitatus: O cavalo de Calígula. Os romanos nunca foram especialistas em cavalaria, nem foi esta a espinha dorsal dos seus exércitos, pois Roma sempre confiou nas suas mais famosas legiões que nos seus cavaleiros. No entanto, Roma fez do cavalo o seu animal preferido, e das corridas de cavalos o seu desporto favorito.
Genitor: O cavalo de Júlio César, um cavalo extraordinário, quase com pés de homem e cascos inchados com a forma de dedos, que nasceu em casa, tendo os astólogos previsto que o dono iria governar o mundo, alimentou-o com grande cuidado e foi o primeiro a montá-lo, ao não tolerar que nenhum outro cavaleiro o montásse. Mais tarde fez mesmo erguer uma estátua dele no templo de Vénus Genetrix.
Parece-nos que Genitor- ou seja, criador, ou pai-reprodutor foi chamado assim por César, em memória ao seu pai que tinha morrido quando ele tinha apenas quatorze ou quinze anos.
Com este cavalo de "pés de homem" foi com ele que passou o Rubicão quando na noite de 12 de Janeiro do ano 50 aC (calendário "Juliano"), decidiu pela guerra civil e pela conquista do poder.
Lazlo: o cavalo do deserto foi o primeiro cavalo real que Mohammed teve, o cavalo que precedeu a "Espada"… aquele cavalo que lhe foi oferecido pelo governador do Egipto. Apesar de Maomé amar o seu cavalo como amava o seu camelo favorito : AL Qaswa.
Astúcias para um ventre liso
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Vergonhoso
Segundo a Organização Internacional do Trabalho, todos os anos, 500 000 mulheres são vendidas à indústria de sexo, 2,5 milhões de pessoas são vítimas do tráfego humano e, 80% são mulheres.