sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Última chamada


Enfim, existe finalmente um terceiro aplicativo iPhone para usarem todos os dias. É um aplicativo gratuito chamado Last Call, que calcula o teu teor de álcool no sangue de acrodo com o quanto bebes, que tipo de bebida que estás a tomar e quanto pesas. E aqui está a melhor parte: Se ultrapassares o limite legal (por exemplo, 0,05 por cento em Portugal), há um botão para chamares um táxi ou uma lista dos advogados próximos, se caso de seres apanhado pelas brigadas de trânsito. É adorável ! Finalmente existe uma ferramenta para nos ajudar a medir - e a testar - os limites bebíveis.
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Envaginem

Imagine (John Lennon) - 08

Imagine there's no heaven

It's easy if you try

No hell below us

Above us only sky

Imagine all the people

Living for today...

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*Imagine* - por Mário Crespo
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Imaginem que todos os gestores públicos das setenta e sete empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento.
Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas. Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta.
Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês.
Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha.
Imaginem que o faziam por consciência.
Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.
Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.
Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos.
Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.
Imaginem as pensões que se podiam actualizar.
Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.
Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
*Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal.
Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas. *
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.
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Assunto relacionado:
Uma mulher escuta a campainha da sua casa tocar, ao abrir a porta dá de cara com um homem que lhe pergunta
:- A senhora tem vagina?Assustada e indignada ela bate-lhe a porta na cara.
Na manhã seguinte, tocam a campainha, é o mesmo homem que lhe faz a mesma pergunta.
Ela furiosa bate-lhe a porta na cara novamente.
No terceiro dia repete-se a mesma cena.
Quando o marido volta do trabalho à noite, ela enfim lhe conta o acontecido.
Sentindo-se ultrajado ele combina com ela:
- Amor, amanhã não vou trabalhar, se esse cretino aparecer, me escondo, você atende e eu então apareço e lhe esmurro a cara.
Na manhã seguinte, tocam a campainha, porém o marido antes de se esconder diz para a mulher:
- Se for o mesmo homem, quando ele lhe perguntar se você tem vagina, diga-lhe que sim para sabermos o que ele vai dizer.
Ela atende, e o homem está lá de novo com a mesma pergunta:
- A senhora tem vagina?
Ela responde:
- Tenho.
- Ah..., optimo! Então me faça a gentileza de pedir ao seu marido que pare de usar a da minha mulher e passe a usar a sua.. (Obrigada, Xara)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Escultura do Tempo

Ser espiritual

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Ser espiritual não é ajoelhar-se numa igreja e repetir mecanicamente vinte vezes uma determinada oração, nem assistir por obrigação a uma cerimónia ou ritual religioso.
Ser espiritual é entender como você, ser humano, só com a sua presença tem o poder de mudar a vida do mundo inteiro... só com um simples sorriso pode alegrar a vida de uma pessoa que esteja muito triste... só com um abraço pode reconduzir alguém extraviado para o seu lar...
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Há muitas maneiras de ser espiritual e o exercício da espiritualidade acontece com a prática de atitudes ligadas ao Amor.
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Todo o líder ou dirigente obviamente tem que conduzir alguém e, portanto, precisa ter um seguidor. Quem são os seguidores? São aquelas pessoas que se encarregam de dar corpo para a experiência que o dirigente recebeu e dirigiu... justamente para que outros consigam o potencial necessário para concretizá-la.
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«Por que será que eu preciso depender dos outros ? pergunta um seguidor. Será que nunca poderei dar o primeiro passo? Por que sempre tenho que estar à sombra dos outros? Como posso ser espiritual, se sinto uma insegurança que não me permite conciliar as minhas necessidades com as dos demais?»
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O seu grande potencial é justamente o espírito de colaboração que possui. É o que faz com que você seja único e também é o que caracteriza a sua missão de vida: a sua disposição em dispôr da energia necessária de cooperação que ajuda a materializar um objectivo que também é compartilhado por outras pessoas... Por conseguinte, a sua energia será somada à dos outros – que, como você, estão a colocar a intenção ao serviço de uma causa compartilhada. Consequentemente, o que seria do dirigente sem você? Não seria ninguém. Se um líder não possui seguidores, a quem poderá conduzir? Com o espírito de colaboração mútua, é disponibilizado ao dirigente o que ele precisa para materializar a sua missão... enquanto o dirigente lhe transmite o ensinamento de vida que precisa para alcançar a sua própria visão: a de que você poderia ser algo mais do que um cooperador, de que poderia alcançar o seu próprio poder: o de dirigir a sua própria vida e decidir quando e como fazer a sua vontade...
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Também poderíamos analisar o papel de um executivo, de um empresário ou de um comerciante... Na sua sociedade, estas pessoas costumam ser etiquetadas de "materialistas". Em alguns dos seus cenários, quando alguém chama uma pessoa de "materialista", parece que está a insultar ? É mau ser materialista?"
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«Eu me considero muito espiritual... mas também reconheço que sou materialista. Por causa disto, sinto uma grande necessidade de ter êxito na vida e de ser reconhecido por minhas conquistas materiais. Isto faz com que eu persiga a multiplicação do meu património, pois assim estarei em condições de oferecer segurança material a todos aqueles que dependem economicamente de mim. Porém, às vezes me sinto impuro, ainda mais quando tenho que impôr – talvez de um modo rude – os meus critérios materialistas para pessoas que não entendem que essa é a minha natureza, como também uma das minhas virtudes. Será possível eu conseguir conciliar o meu potencial humano de materialização com a busca do equilíbrio espiritual?»
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Já parou para pensar que foi graças a sua habilidade de construir realidades que levou as pessoas à sua volta a dependerem de você para alcançar objectivos concretos ou ampliar recursos materiais? Por quê ? Porque você, com o seu toque de Midas, transforma em ouro tudo o que toca! Já pensou quantas pessoas invejam o seu toque de Midas? Invejam porque não sabem qual é o segredo que você possui para conquistar tudo o que consegue. Pensou no alcance de tudo o que você está ensinando àqueles que não sabem como fazer? Sabia que você se converte num mestre da arte da materialização de bens tangíveis diante destas pessoas ? Elas gostariam de o "copiar" porque, no fundo, questionam qual é o seu segredo. Elas desejam aprender com você. Aí que entra em jogo a atitude espiritual. Se você, empresário, executivo, comerciante, banqueiro – entende que o seu papel nesta vida não é somente produzir riquezas a granel, mas também ensinar outras pessoas a produzi-las... com o seu exemplo terá se convertido num verdadeiro mestre na arte da materialização... e isto, meus amigos, "é ser espiritual".
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Autor: Kryon

Directamente da produtora


Os brinquedos de Rick Treworgy

Colecção de Coleópteros, verdadeiras Jóias Vivas









A maior ordem de insectos de todo o mundo, contando com 350.000 espécies descritas.
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terça-feira, 11 de novembro de 2008

Modernidades


Comunicação Interna


A COMUNICAÇÃO É CONSIDERADA UM DOS MAIORES PROBLEMAS DE UMA EMPRESA
Uma amostra:
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De: Presidente
Para: Director

Na próxima segunda feira, aproximadamente as 20:00 horas, o cometa Halley passara por aqui.
Trata-se de um fenômeno que ocorre a cada 76 anos. Assim peço que os funcionários estejam reunidos no pátio da fabrica, todos usando o capacete de segurança, para que eu possa explicar o fenômeno a eles.
Se estiver a chover, não poderemos ver o espetáculo a olho nu, e todos deverão se dirigir ao refeitório onde será exibido um filme documentário sobre o cometa Halley.
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De: Director
Para: Gerentes

Por ordem do presidente, na sexta-feira as 20:00 h, o cometa Halley vai aparecer sobre a fabrica. Se chover os funcionários deverão ser reunidos, todos com capacete de segurança e encaminhados ao refeitório, onde o raro fenômeno aparecerá, o que acontece a cada 76 anos a olho nu.
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De: Gerentes
Para: Chefes de Produção

A convite do nosso querido director, o cientista Halley de 76 anos vai aparecer nu no refeitório da fabrica, usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre segurança na chuva. O director levará a demonstração para o pátio da fabrica.
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De: Chefes de Produção
Para: Supervisor de Turnos
Na sexta-feira, o director, pela 1ª vez em 76 anos, vai aparecer nu no refeitório da fabrica, para filmar o Halley, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo deverá estar de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre segurança na chuva.
O director levara sua banda para o pátio da fabrica.
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De: Supervisor de Turnos
Para: Funcionários

Todo mundo nu, sem exceção, deve estar no pátio da fabrica, na próxima sexta-feira, as 20:00 hs, pois o manda-chuva (Presidente) e o sr. Halley, guitarrista famoso, estarão lá para mostrar o raro filme 'Dançando na chuva'.
Todo mundo no refeitório de capacete, o show será lá, o que ocorre a cada 76anos.
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Aviso para todos!
Na sexta-feira, o chefe da directoria vai fazer 76 anos e liberou geral para a festa as 20:00 hs no refeitório. Vão estar lá, pagos pelo manda-chuva, 'BILL HALLEY E SEUS COMETAS'. Todo mundo nu e de capacete, is a banda é muito louca e o rock vai rolar solto, mesmo com chuva.

Arroba







domingo, 9 de novembro de 2008

Eunoia = Beautiful Thinking


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A: Hassan Abd al-Hassad, an Agha Khan, basks at an ashram - a Taj Mahal that has grand parks and grass lawns, all as vast as parklands at Alhambra and Valhalla. Hassan can, at a handclap, call a vassal at hand and ask that all staff plan a bacchanal - a gala ball that has what pagan charm small galas lack. Hassan claps, and (tah-dah) an Arab lass at a swank spa can draw a man's bath and wash a man's back, as Arab lads fawn and hang, athwart an altar, amaranth garlands as fragrant as attar - a balm that calms all angst. A dwarf can flap a palm branch that fans a fat maharajah. A naphtha lamp can cast a calm warmth.


E:Westerners revere the Greek legends. Versemen retell the represented events, the resplendent scenes, where, hellbent, the Greek freemen seek revenge whenever Helen, the new-wed empress, weeps. Restless, she deserts her fleece bed where, detested, her wedded regent sleeps. When she remembers Greece, her seceded demesne, she feels wretched, left here, bereft, her needs never met. She needs rest; nevertheless, her demented fevers render her sleepless (her sleeplessness enfeebles her). She needs help; nevertheless her stressed nerves render her cheerless (her cheerlessness enfetters her).

I: Hiking in British districts, I picnic in virgin firths, grinning in mirth with misfit whims, smiling if I find birch twigs, smirking if I find mint sprigs.
Midspring brings with it singing birds, six kinds, (finch, siskin, ibis, tit, pipit, swift), whistling shrill chirps, trilling chirr chirr in high pitch. Kingbirds flit in gliding flight, skimming limpid springs, dipping wingtips in rills which brim with living things: krill, shrimp, brill - fish with gilt fins, which swim in flitting zigs. Might Virgil find bliss implicit in this primitivism? Might I mimic him in print if I find his writings inspiring?

O: Loops on bold fonts now form lots of words for books. Books form cocoons of comfort - tombs to hold bookworms. Profs from Oxford show frosh who do post-docs how to gloss works of Wordsworth. Dons who work for proctors or provosts do not fob off school to work on crosswords, nor do dons go off to dorm rooms to loll on cots. Dons go crosstown to look for bookshops known to stock lots of top-notch goods: cookbooks, workbooks - room on room of how-to-books for jocks (how to jog, how to box), books on pro sports: golf or polo. Old colophons on schoolbooks from schoolrooms sport two sorts of logo: oblong whorls, rococo scrolls - both on worn morocco.

U: Gulls churr: ululu, ululu. Ducks cluck. Bulls plus bucks run thru buckbrush; thus dun burrs clutch fur tufts. Ursus cubs plus Lupus pups hunt skunks. Curs skulk (such mutts lurk: ruff, ruff). Gnus munch kudzu. Lush shrubs bud; thus church nuns pluck uncut mums. Bugs hum: buzz, buzz. Dull susurrus gusts murmur hushful, humdrum murmurs: hush, hush. Dusk suns blush. Surf lulls us. Such scuds hurl up cumulus suds (Sturm und Druck) - furls unfurl: rush, rush; curls uncurl: gush, gush. Such tumult upturns unsunk hulls; thus gulfs crush us, gulp, dunk us - burst lungs succumb.
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Fonte

Michael Carson



Monkey Jazz