sábado, 21 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
"The Portuguese" de Georges Bracque
«I want more than the Renaissance painter or even Cézanne, I want to express the entire cup simultaneously on the static surface of the canvas since I can hold all that visual information in my memory. I want to render the cup’s front, its sides, its back, and its inner walls, its bottom from both inside and out, and I want to do this on a flat canvas. How can this be done? The answer is provided by The Portuguese. In this canvas, everything was fractured. The guitar player and the dock was just so many pieces of broken glass. By breaking these objects in to smaller elements Braque and Picasso are able overcome the unified singularity of an object and instead transform it into an object of vision.»
quarta-feira, 18 de março de 2009
O zumbido do Taos
A 19 de Maio de 1997, a NOAA (U.S. National Oceanic and Atmospheric Administration) detectou un extranho som durante uns 7 minutos que provinha de um ponto do Pacífico à frente da linha costeira do Perú (concretamente aquí). O extranho som foi baptizado Slow Down devido ao peculiar comportamento da sua frequência. Estes sons, igual ao Bloop e igual ao do Taos Hum constituem um desafío para os cientistas que ainda não encontraram uma explicação racional que descreva a sua possivel origem.
Em vários sítios do mundo como nos Estados Unidos (incluindo o Alaska), no Reino Unido ou na Nova Zelandia, as pessoas teem manifestado ouvir um estranho ruído parecido com o som de uma motor a diesel. O dito som é mundialmente conhecido como O "Hum" (zumbido) ou o "Taos Hum" devido ao lugar de onde é originário. Vejamos aqui.
Maus chefes
.... provocam ataques de coração
.
Faz muito bem em ir ao ginásio, seguir uma dieta regrada, em evitar tabaco, álcool e por aí adiante. O seu coração agradece. Mas se quer mesmo garantir a sua sobrevivência, e apesar da dificuldade em encontrar novos empregos, fuja a sete pés dos chefes incompetentes, irascíveis e injustos, porque o efeito desta gente sobre a sua saúde pode revelar-se mortal. Pelo menos é o que diz o estudo de uma equipa sueca que acompanhou mais de 3 mil trabalhadores homens, com idades entre os 18 e os 70 anos.
A primeira tarefa pedida às cobaias foi a de que avaliassem a competência e o carácter de quem geria o seu trabalho. Depois, durante uma década, a sua saúde foi sendo avaliada, registando-se neste período 74 casos de empregados vítimas de problemas cardíacos graves, nalguns casos até fatais. Do estudo à lupa de todo este trabalho, foi possível perceber que existe, de facto, uma relação directa entre a doença e os maus chefes.
Era esse o factor de risco que todos tinham em comum, e que assumia mais peso do que factores de risco como o tabaco, ou a falta de exercício. Perceberam também que os efeitos secundários dos chefes maus era independente do tipo de trabalho desempenhado, da classe social a que pertenciam, das habilitações que possuíam e inclusivamente do dinheiro que tinham na sua conta bancária.
Descobriram, ainda, que o efeito que um incompetente a mandar provoca é cumulativo, ou seja, se trabalhar para um idiota aumenta em 25% a probabilidade de um enfarte, essa probabilidade crescia para 64% se o trabalhador se mantivesse naquela situação por mais de quatro anos.
A explicação é relativamente simples: quando alguém se sente desvalorizado, sem apoio, injustiçado e traído, entra em stress agudo que leva à hipertensão e a outros distúrbios que deterioram a saúde do trabalhador. Daí a importância do apelo que estes especialistas fazem de que as estruturas estejam atentas e «abatam» rapidamente os chefes que não merecem sê-lo.
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Autora: Isabel Stilwell editorial@destak.pt
Faz muito bem em ir ao ginásio, seguir uma dieta regrada, em evitar tabaco, álcool e por aí adiante. O seu coração agradece. Mas se quer mesmo garantir a sua sobrevivência, e apesar da dificuldade em encontrar novos empregos, fuja a sete pés dos chefes incompetentes, irascíveis e injustos, porque o efeito desta gente sobre a sua saúde pode revelar-se mortal. Pelo menos é o que diz o estudo de uma equipa sueca que acompanhou mais de 3 mil trabalhadores homens, com idades entre os 18 e os 70 anos.
A primeira tarefa pedida às cobaias foi a de que avaliassem a competência e o carácter de quem geria o seu trabalho. Depois, durante uma década, a sua saúde foi sendo avaliada, registando-se neste período 74 casos de empregados vítimas de problemas cardíacos graves, nalguns casos até fatais. Do estudo à lupa de todo este trabalho, foi possível perceber que existe, de facto, uma relação directa entre a doença e os maus chefes.
Era esse o factor de risco que todos tinham em comum, e que assumia mais peso do que factores de risco como o tabaco, ou a falta de exercício. Perceberam também que os efeitos secundários dos chefes maus era independente do tipo de trabalho desempenhado, da classe social a que pertenciam, das habilitações que possuíam e inclusivamente do dinheiro que tinham na sua conta bancária.
Descobriram, ainda, que o efeito que um incompetente a mandar provoca é cumulativo, ou seja, se trabalhar para um idiota aumenta em 25% a probabilidade de um enfarte, essa probabilidade crescia para 64% se o trabalhador se mantivesse naquela situação por mais de quatro anos.
A explicação é relativamente simples: quando alguém se sente desvalorizado, sem apoio, injustiçado e traído, entra em stress agudo que leva à hipertensão e a outros distúrbios que deterioram a saúde do trabalhador. Daí a importância do apelo que estes especialistas fazem de que as estruturas estejam atentas e «abatam» rapidamente os chefes que não merecem sê-lo.
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Autora: Isabel Stilwell editorial@destak.pt
terça-feira, 17 de março de 2009
"Deus não joga aos dados com o universo; joga a um jogo inefável de invenção própria, que se poderia comparar, a partir da perspectiva de qualquer dos jogadores, a ver-se envolto numa versão obscura e completa de póquer numa sala à media luz, com cartas em branco, apostas infinitas e um Senhor que baralha sem explicar as regras e que não pára de sorrir".
Terry Pratchett e Neil Gaiman. Buenos Presagios.
Terry Pratchett e Neil Gaiman. Buenos Presagios.
segunda-feira, 16 de março de 2009
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